A coleta de lixo em Porto Velho segue sendo um tema de grande relevância para os moradores da capital rondoniense, especialmente após a recente decisão da Câmara Municipal. Em uma votação expressiva no dia 31 de março de 2025, os vereadores rejeitaram, por 21 votos a 1, um projeto proposto pelo prefeito Léo Moraes que visava encerrar a Parceria Público-Privada (PPP) responsável pela limpeza urbana. A manutenção desse serviço, realizado pela empresa Marquise, foi defendida como essencial para a qualidade de vida na cidade, tanto nas áreas urbanas quanto nos distritos mais distantes. A decisão da Câmara de Porto Velho reflete a preocupação com a continuidade de um sistema que tem apresentado resultados positivos.
O debate sobre a coleta de lixo em Porto Velho ganhou força com a análise detalhada de uma comissão especial liderada pelo vereador Thiago Tezzari. Após meses de estudo, o relatório apresentado destacou a eficiência da PPP e a importância de preservar a segurança jurídica do contrato firmado com a Marquise. A parceria, segundo os vereadores da Câmara de Porto Velho, foi estabelecida de forma transparente e competitiva, o que reforça a legitimidade do modelo atual. A rejeição do projeto mostra que a maioria dos parlamentares acredita que a coleta de lixo em Porto Velho está bem encaminhada sob a gestão privada.
A empresa Marquise, responsável pela coleta de lixo em Porto Velho, foi elogiada por sua atuação em diferentes regiões da cidade. Desde a área urbana até os distritos mais remotos, como os localizados no Baixo Madeira, o serviço tem sido executado com regularidade e adaptação às necessidades locais. Balsas e motocicletas são usadas para alcançar comunidades afastadas, garantindo que a limpeza urbana chegue a todos os cantos do município. Esse desempenho foi um dos principais argumentos usados pela Câmara de Porto Velho para justificar a continuidade da PPP.
Outro ponto crucial na decisão foi a posição da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Porto Velho, presidida pelo vereador Fernando Silva. Após realizar pesquisas em diversos bairros, Silva concluiu que a coleta de lixo em Porto Velho atende às expectativas da população. Ele enfatizou que, embora o projeto de Léo Moraes pudesse ser considerado legal, sua aprovação traria incertezas que poderiam comprometer um serviço essencial. A visão da CCJ reforçou a ideia de que mudanças drásticas no sistema atual não seriam benéficas para os moradores.
A rejeição do projeto pela Câmara de Porto Velho também expôs a falta de apoio ao prefeito Léo Moraes, mesmo entre seus aliados políticos. A proposta, que buscava acabar com a PPP da coleta de lixo em Porto Velho, não conseguiu sensibilizar os vereadores, que priorizaram a estabilidade do serviço em vez de uma reformulação. O único voto favorável veio do vereador Everaldo Fogaça, mas a ampla maioria contrária demonstrou um alinhamento em torno da manutenção do modelo atual. Esse cenário revela a complexidade das decisões políticas quando o assunto é a gestão de serviços básicos.
A eficiência da coleta de lixo em Porto Velho, segundo os defensores da PPP na Câmara de Porto Velho, vai além da simples remoção de resíduos. O serviço impacta diretamente a saúde pública, o meio ambiente e a imagem da cidade, que depende de uma limpeza urbana bem estruturada para crescer de forma sustentável. Vereadores como Fernando Silva destacaram que a população não pode correr o risco de enfrentar interrupções ou retrocessos em algo tão essencial. A decisão da Câmara de Porto Velho de manter a parceria com a Marquise foi vista como uma garantia de continuidade e qualidade.
Para os moradores, a coleta de lixo em Porto Velho é um serviço que não pode falhar, e a votação na Câmara de Porto Velho reflete essa percepção. A estrutura atual, que combina esforços públicos e privados, tem conseguido atender tanto as áreas centrais quanto as periferias, o que é um desafio em uma cidade com características geográficas tão peculiares. A rejeição do projeto de Léo Moraes pela Câmara de Porto Velho sinaliza que os vereadores estão atentos às demandas da população e preferem evitar experimentos que possam comprometer o que já funciona.
Por fim, a discussão sobre a coleta de lixo em Porto Velho mostra como as decisões da Câmara de Porto Velho podem influenciar diretamente o dia a dia dos cidadãos. A escolha por manter a PPP foi baseada em avaliações técnicas e na experiência prática, priorizando o bem-estar coletivo. Enquanto o prefeito Léo Moraes defendia uma mudança no sistema, a Câmara de Porto Velho optou por preservar um modelo que, na visão da maioria, tem dado certo. Assim, a coleta de lixo em Porto Velho permanece sob os cuidados da Marquise, assegurando a limpeza da capital rondoniense, graças à firme posição da Câmara de Porto Velho.
Autor: Amphetrion Farona